Saiba quando um tratamento de restauração é recomendado para você

Tempo de leitura: 6 minutos

As cáries são um dos principais distúrbios bucais que levam as pessoas ao dentista — geralmente, de forma tardia. Ocorre que, 56% da população jovem (com até 12 anos), já foi acometida, sendo que as consequências podem levar à perda dos dentes. A restauração dentária mostrou-se uma saída menos impactante para o malefício das cáries, sendo importante para a estética bucal. Saiba mais!

O que é a restauração dentária?

A restauração dentária é um tratamento que permite que o dente afetado possa retornar à sua função normal. Basicamente, o procedimento faz a reconstituição utilizando materiais, como a resina. O cirurgião-dentista remove a parte deteriorada, faz uma limpeza e preenche a cavidade com o artigo de restauração.

Ao fechar os espaços que as bactérias se infiltram, o procedimento ajuda a evitar o surgimento de novas cáries no local e um problema posterior, uma vez que não há mais cavidades que favoreçam o acúmulo de alimentos.

Reconstruções dentárias têm o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Muitas pessoas associam um sorriso bonito à saúde e à boa autoestima. O que evita problemas maiores, como insegurança, depressão e falta de confiança para falar, sorrir ou comer em público.

Alguns distúrbios bucais podem comprometer a estética do sorriso. A solução é a reconstrução dentária, responsável por reabilitar o sistema mastigatório e dar segurança no momento de sorrir.

Quando é recomendado fazer o procedimento?

A restauração dentária é indicada em alguns casos. Conheça:

  • dentes que foram acometidos por cárie não muito profunda;

  • dentes quebrados ou trincados;

  • dentes com manchas por medicação ou com fluorose;

  • dentes com alta sensibilidade por conta da perda de material de proteção.

Quando o tratamento não é indicado?

Da mesma forma, exitem alguns casos em que o procedimento não é indicado:

  • dentes com cárie muito profunda ou que já tenha comprometido a polpa;

  • casos que apresentam lesões apicais, como granuloma ou cisto;

  • pacientes que perderam muito material dentário, a ponto de a área a ser preenchida ser maior do que o restante do dente;

  • casos de problemas na gengiva, que possam dificultar a integração da restauração com o dente.

Qual é o melhor tipo de restauração?

Não há um modelo único que seja o ideal para cada caso. O mais indicado para cada problema será determinado pela extensão do preparo, alergias que o paciente pode ter em relação ao material, o local que precisa ser restaurado e o custo final. Conheça os principais tipos:

Restauração de amálgama de prata

De cor prateada, esse artigo foi utilizado por muitos anos e cumpriu seu papel por todo esse tempo. Trata-se de uma liga metálica resistente, fácil de ser manuseada pelo cirurgião-dentista, com custo baixo e versátil. Devido à sua coloração escura, são mais aparentes que outros materiais e não são recomendadas para áreas muito visíveis, a exemplo dos dentes anteriores.

A principal vantagem é o custo mais em conta, quando comparado às outras opções. A desvantagem é que esse tipo de restauração requer adaptações nas paredes dos dentes para aumentar sua retentividade a fim de que o material não se desloque dentro da cavidade.

Restauração de resina

Com coloração similar à do dente, esse tipo de restauração é formada por resina adesiva. Pesquisas recentes apontam que há um aumento da resistência das resinas odontológicas ao desgaste e ao amarelamento. A opção de resina pode ser utilizada em cavidades de tamanho pequeno e médio, que antes eram preenchidas com amálgamas.

A vantagem é a aderência às paredes dentárias, o que diminui o risco de fraturas nos locais já restaurados.

A desvantagem é que as restaurações com resina não podem ser aplicadas em cavidades que já receberam o tratamento de amálgama em locais como as paredes laterais em dentes posteriores (nos molares). Para essas e outras situações, o material indicado é a amálgama de prata ou a porcelana.

Outro ponto negativo é que o material pode manchar com o consumo em excesso de alimentos com alto teor de pigmentação, como café, chás, vinho tinto etc.

Restaurações de ouro

Com duração que pode ultrapassar os 20 anos, as restaurações em ouro são fabricadas sob medida em laboratórios de próteses e são fixadas na cavidade em questão. É considerado o melhor material para o procedimento. Contudo, é mais caro e exige mais de uma visita ao consultório dentário para realizar o tratamento.

Restaurações de porcelana

Também chamadas de facetas ou incrustações, as restaurações em porcelana são fabricadas sob medida e cimentadas nos dentes afetados. Elas podem cobrir uma área maior e seu custo é superior, em relação à opção de amálgama.

Quais cuidados devem ser tomados com a restauração?

Basicamente, a higiene bucal deve continuar a mesma. O ideal é ter uma escova de dentes com cerdas macias e flexíveis, capazes de limpar os contornos da dentição e das gengivas. Essas escovas removem a placa bacteriana mesmo nos lugares mais difíceis. Além disso, é importante seguir as seguintes recomendações:

  • evite alimentos mais duros ou viscosos, sobretudo mastigá-los com os dentes restaurados;
  • mastigue as refeições lentamente e com cuidado;
  • evite consumir alimentos muito quentes ou frios;
  • evite roer ou quebrar algo duro com os dentes restaurados;
  • verifique junto ao dentista se existe alguma predisposição a outros distúrbios bucais, como bruxismo, apertamento ou atrição dentária. Esses hábitos podem acabar precocemente com sua restauração;
  • faça a higienização após as refeições com escovação, uso do fio dental e do antisséptico bucal;
  • visite o dentista regularmente a fim de revisar a restauração.

Como saber se preciso de uma restauração?

Somente o dentista é capacitado para determinar se o tratamento para a cárie ou outro distúrbio é a restauração dentária. Inicialmente, será feita uma avaliação em que será utilizado um pequeno espelho a fim de examinar a superfície dos dentes. Durante a avaliação, ele também vai observar detalhadamente a arcada por meio de radiografias que ajudarão no diagnóstico.

Nem sempre a única saída é a restauração dentária, uma vez que o tratamento depende da extensão do dano causado pelo distúrbio, bem como da sua localização. Por isso, as visitas periódicas ao dentista são tão importantes, pois ajudam a evitar problemas mais sérios.

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