Como saber se você precisa de um aparelho dental?

Tempo de leitura: 17 minutos

O sorriso é o cartão de visitas de qualquer pessoa e, dentes bonitos e alinhados têm o poder de mudar totalmente o visual de uma pessoa. Mas como nem todos têm a sorte de ter esses atributos de forma natural, muitos precisam recorrer ao aparelho dental a fim de corrigir falhas estéticas e ficar com um sorriso bonito e harmônico.

Afinal, ninguém se sente à vontade para mostrar um sorriso desalinhado e isso afeta diretamente na autoestima, atrapalhando a convivência com outras pessoas. A falta de simetria no sorriso é capaz de prejudicar o visual de qualquer pessoa, por mais bonita que ela seja.

No entanto, os benefícios do aparelho dentário vão muito além de somente corrigir falhas estéticas. Ele também resolve problemas de oclusão que, se não tratados, podem trazer complicações para o paciente. 

E é sobre isso que vamos falar neste post: como identificar a necessidade de usar aparelho ortodôntico, além de explicar sobre os tipos existentes e de que forma é feito o tratamento. Confira!

Tipos de aparelhos dentários

Quem precisa se submeter ao tratamento ortodôntico pode escolher entre as várias opções existentes. E para quem não gosta da ideia de exibir um “sorriso metalizado”, há diversas modelos de aparelhos disponíveis, alguns, inclusive, deixam o seu uso imperceptível.

Lembrando: nossa intenção não é apontar a melhor alternativa para um caso em particular, mas apresentar as possibilidades disponíveis. Somente um profissional pode indicar o melhor modelo para cada situação.

E sem mais delongas, os modelos de aparelhos dentários são:

Fixo metálico

Entre todos os modelos de aparelho dental, este é o mais comum, pois tem um custo menor do que os outros. Ele possui fios, bandas e bráquetes, além das famosas borrachinhas coloridas para manter tudo no lugar. 

Sua função é movimentar os dentes até que eles cheguem à posição desejada. Apesar de não serem esteticamente agradáveis, proporcionam excelentes resultados.

Fixo estético

O aparelho transparente ou estético, como é formalmente conhecido, é um modelo mais moderno e esteticamente mais agradável. Ele desempenha a mesma função e proporciona os mesmos resultados do modelo metálico.

Existem três modelos de aparelhos estéticos atualmente: de policarbonato, porcelana e safira. Veja a diferença entre eles:

Policarbonato

O policarbonato é um tipo de resina plástica, branca e leitosa. Ele não é transparente e seus bráquetes são maiores do que os metálicos e outros modelos estéticos. Esse último fator ajuda a dar mais resistência ao aparelho, pois ele não aguenta muita pressão.

Uma grande vantagem dessa opção é referente ao seu custo, que é bem menor do que as outras alternativas dos estéticos. Por outro lado, são menos resistentes e podem ficar amarelados com o tempo. Por isso, quem faz uso desse aparelho deve evitar alimentos muito pigmentados (como café e coca-cola), além do cigarro.

Porcelana

Esse modelo é mais resistente do que o de policarbonato, pois os bráquetes raramente se quebram ou descolam. Sua cor é opaca e leitosa como a opção anterior, mas o polimento é melhor, o que o torna mais agradável esteticamente.

O aparelho de porcelana mantém sua cor estável ao longo de todo o tratamento. Ou seja, ele não amarela e nem mancha, independentemente dos hábitos alimentares do paciente.

Safira

Entre os modelos estéticos, esse é o campeão no quesito discrição. Ele é confeccionado em porcelana monocristalina, uma substância mais resistente e transparente, e é praticamente imperceptível —  as pessoas só percebem o seu uso olhando bem de perto.

Além disso, o aparelho de safira é mais resistente do que o de porcelana e proporciona resultados melhores do que os outros modelos de fixo. Sua única desvantagem é em relação ao custo, que é bem maior do que os outros.

Como o modelo de porcelana, o aparelho de safira também não sofre alteração de cor ao longo do tratamento.

Lingual

Também chamado de aparelho invisível, o lingual é colado na parte interna dos dentes, ficando em contato com a língua. Ele é fixo, suas peças são confeccionadas em metal leve e sua funcionalidade é igual ao modelo convencional.

É indicado para casos mais rápidos e para aqueles em que o paciente pratica algum esporte, pois há menos riscos de sofrer cortes na boca por causa de uma pancada, por exemplo. Além disso, o ganho estético é muito grande, pois como ele fica na parte interna dos dentes, ninguém percebe que você está usando.

As desvantagens desse modelo de aparelho dental são relacionadas aos custos — que são mais altos do que de uma alternativa convencional — e da dificuldade de higienização.

Autoligado

O modelo autoligado é semelhando ao fixo convencional. Ele é confeccionado em metal e também é preso aos dentes, porém, não necessita das borrachinhas coloridas e os bráquetes são menores do que no modelo metálico — características que o tornam esteticamente mais agradável.

Ele tem a mesma função da opção convencional, no entanto, os resultados são mais rápidos, pois proporciona uma movimentação dentária mais precisa. Além disso, o fato dos bráquetes serem menores e anatomicamente mais curvos, ajuda a não machucar a boca do paciente.

Outra grande vantagem do aparelho dental autoligado é que existem versões dele em porcelana e safira, o que é perfeito para quem quer combinar um procedimento rápido e eficaz com os benefícios estéticos.

Alinhadores transparentes

O tratamento ortodôntico com os alinhadores transparentes ou aparelho invisível, como também é conhecido, consiste no uso de várias moldeiras para fazer a correção dentária. Ele recebe esse nome porque é confeccionado com acetato transparente, o que torna seu uso imperceptível.

Os alinhadores transparentes são confeccionados sob medida para cada paciente com a mais moderna tecnologia 3D. São removíveis e não possuem fios, bráquetes ou bandas, o que torna seu uso bastante confortável e higiênico.

A correção dentária é feita por meio da troca sequencial das moldeiras, que deve ser feita pelo próprio paciente, seguindo as orientações do profissional. Os alinhadores transparentes corrigem desde o desalinhamento simples até problemas mais complexos.

Expansor palatino

Essa opção é uma placa que se encaixa no céu da boca com o objetivo de alargar o arco do maxilar superior, abrindo espaço para que todos os dentes se encaixem, alinhados à arcada.

Ele pode ser fixo ou removível, com ou sem acrílico, com parafusos ou molas. A expansão e a sua mecânica podem ser rápidas ou lentas. O modelo de expansor só será definido pelo ortodontista, de acordo com as necessidades de cada paciente.

Seu uso é mais indicado para crianças e jovens entre 10 e 15 anos de idade, pois nessa fase os resultados são melhores e o desconforto é menor. Mas pessoas com idade superior também podem se submeter ao tratamento e ter resultados satisfatórios.

Aparelho de contenção

Trata-se de um aparelho ortodôntico móvel, que é responsável por manter os dentes na posição correta após o paciente tirar o fixo. Ele é indicado também para pacientes jovens que possuem um leve desalinhamento.

Ele é composto por uma base em acrílico ou material plástico e um fio de metal, que encaixa na boca. A contenção pode ser utilizada por alguns meses ou até mesmo por anos após o tratamento com o aparelho fixo. Isso é necessário porque o osso do maxilar, os lábios, a língua e a face precisam se adaptar à nova posição dos dentes.

Caso a contenção não seja usada, os dentes podem voltar à posição anterior ao procedimento. Nesses casos, o paciente precisa realizar o tratamento com o fixo novamente.

Ainda há outros tipos de aparelhos móveis que são usados para estimular o crescimento ósseo (ortopédicos) e as placas ortodônticas, que movimentam e alinham a arcada dentária.

Agora que você já conhece os principais modelos existentes, como poderá identificar a necessidade de fazer um tratamento ortodôntico?

Como detectar a necessidade de uso do aparelho dental

Apenas o ortodontista será capaz de definir se você precisa ou não fazer um tratamento ortodôntico. Para dar o diagnóstico, o profissional avalia todo o seu histórico médico-dentário, além de todos os exames necessários (como exame clínico, modelos de gesso dos seus dentes, fotografias e radiografias da sua boca etc.).

Caso o profissional identifique a necessidade do uso do aparelho, os exames realizados serão utilizados a fim de desenvolver um plano de ação completo para que o tratamento cumpra seu objetivo dentro do prazo estipulado.

Veja casos nos quais o aparelho dental é indicado:

  • desalinhamento dentário;
  • dentes apinhados (tortos);
  • mordida cruzada;
  • mordida aberta;
  • sobremordida;
  • desvio da linha mediana;
  • diastema (dentes separados).

O tempo de tratamento depende das condições de movimentação e da complexidade de cada caso. Geralmente, varia de 12 a 36 meses, mas há casos que podem durar mais tempo. 

Durante a intervenção é necessário que o paciente compareça ao consultório de forma regular, a fim de que os devidos ajustes sejam feitos no aparelho e para que o dentista acompanhe a evolução do processo.

 

Como identificar problemas nos dentes

Mesmo que apenas o profissional possa identificar a necessidade do uso do aparelho dental, você pode observar alguns problemas em seus dentes que indiquem a precisão de fazer tratamento ortodôntico. Veja como examinar a sua cavidade bucal:

1. Procure dentes apinhados (tortos)

Esse problema é muito fácil de identificar, pois é extremamente visível. Para você detectar casos de apinhamento dentário, basta se olhar no espelho e observar se possui dentes deitados, sobrepostos ou projetados. 

O uso do fio dental também pode ajudar a apontar esse tipo de distúrbio. Como? Simples: observe se ele desliza facilmente entre os dentes ou se tem dificuldade para passar. Se os dentes estiverem apinhados ou muito juntos, o fio não passará com tranquilidade.

2. Observe se você tem dentes afastados

Esse é outro problema bem visível e simples, que também pode ser resolvido com o uso do aparelho ortodôntico. O diastema é causado pela falta de dentes na boca, diferença entre o tamanho deles ou anormalidade do freio labial (tecido que estende do lábio à gengiva).

3. Examine sua mordida

Você também pode identificar problemas na mordida com algumas observações. A forma mais simples é verificar se os seus dentes se encaixam perfeitamente na hora de morder. Caso isso não aconteça, você talvez esteja com problemas na mordida. Veja como perceber cada uma:

Mordida aberta

Observe se você tem um sorriso aberto, com espaço entre as linhas dos dentes. Esse problema é causado pela ausência de contato entre os superiores e inferiores. Apesar disso ser mais comum entre os da frente, pode ocorrer também na parte posterior.

Esse fato pode fazer com que dentistas inexperientes não consigam identificar a mordida aberta. Os sintomas mais comuns desse problema são a dor ou dificuldade de mastigar.

Mordida cruzada

Pacientes com mordida cruzada ou sobremordida frequentemente apresentam problemas de assimetria facial e na articulação da região. 

A mordida cruzada se dá quando os dentes inferiores se encaixam por cima dos superiores, causando uma aparência de que o queixo é grande.

Mordida profunda

Nesse caso a mordida fica mais “funda” do que o ideal e acontece quando os incisivos (dentes da frente) inferiores ficam encobertos pelos incisivos superiores. A correção desse problema depende do que o causa.

4. Fique atento ao desvio na linha mediana

O desvio da linha mediana traz mais problemas estéticos do que funcionais e caracteriza-se pelo desalinhamento entre os dentes superiores e inferiores.

Trata-se de um traçado vertical imaginário entre os incisivos centrais e, como o próprio nome diz, é a representação do “centro” da arcada dentária. Existe a linha mediana superior e a inferior.

Quando o desalinhamento é discreto, não incomoda muito o paciente, mas quando caso é mais severo, pode causar distúrbios. Esse desvio é capaz de ser identificado pelo dentista por meio de fotografias do sorriso.

5. Preste atenção aos dentes grandes

Se você tem dentes grandes, também pode recorrer ao tratamento ortodôntico. O problema é facilmente identificado, pois os dentes anteriores superiores ficam bem à frente dos inferiores.

É um problema que incomoda bastante, pois a estética do sorriso fica seriamente comprometida, deixando o paciente inibido e com problemas de autoestima. 

6. Observe seu hálito

Dentes apinhados ou muito juntos acumulam restos de alimentos e bactérias. Por isso, se você observar um mau hálito constante, mesmo com escovação correta e uso do fio dental, você pode recorrer ao aparelho ortodôntico para separá-los e solucionar esse problema.

7. Escute seu modo de falar e observe sua respiração e mastigação

O desalinhamento dentário também pode causar problemas na fala, por isso você deve observar se possui a língua presa. Caso tenha, talvez seja necessário o uso de aparelho ortodôntico. A respiração e mastigação também são afetadas por problemas de oclusão. Portanto, se você sente dificuldade em realizar essas funções, deve procurar um dentista o quanto antes.

8. Observe se você tem frequentes dores de cabeça e no maxilar

O mau posicionamento dentário está relacionado à disfunção da articulação temporomandibular (ATM), responsável por mover a mandíbula trabalhando em harmonia com os ligamentos e os músculos. 

Quando os dentes estão desalinhados, o posicionamento da junção fica afetado, por isso, ela pode sofrer uma pressão adicional, causando dores no maxilar e na cabeça.

Nem sempre problemas de oclusão são fáceis de identificar, pois muitas vezes os dentes estão bem posicionados na arcada dentária, o que oculta o transtorno. Sendo assim, podem passar despercebidos até mesmo por dentistas não especialistas em ortodontia.

Por isso, se você observar um dos sintomas citados, não hesite em procurar um profissional. Somente ele poderá dar o diagnóstico correto e  indicar o tratamento adequado ao seu caso.

Faixa etária e uso dos aparelhos

Uma dúvida muito frequente entre os pacientes é sobre qual seria a idade certa para usar aparelho dental. Mesmo que sua utilização seja mais frequente entre os jovens, não há uma idade ideal para fazer o tratamento ortodôntico.

Algumas intervenções ortopédicas são mais eficientes quando realizadas em crianças e adolescentes, mas isso não impede que os adultos também se submetam a eles e tenham resultados satisfatórios. Veja como deve ser o procedimento nas diferentes fases da vida.

Tratamento ortodôntico na infância e juventude

Mesmo que não haja uma idade-limite para usar aparelho dental, tanto o modelo escolhido quanto o tipo de tratamento podem variar de acordo com a faixa etária. Problemas de ortopedia facial são mais facilmente resolvidos em crianças entre 10 e 15 anos de idade, por exemplo. Claro que isso não impede que pessoas em diferentes etapas da vida façam o procedimento. No entanto, para esses casos, essa faixa etária é a mais indicada.

O aparelho ortodôntico deve ser usado pelas crianças a partir do momento que elas tenham maturidade para realizar a própria limpeza bucal — o que geralmente acontece entre os 5 e 7 anos de idade.

Quando a criança ainda não está pronta para usar o fixo, mas já apresenta problemas na mordida e falta de espaço na boca para o encaixe correto dos dentes, a correção é feita com opções móveis. 

No caso de pacientes que já possuem todos os dentes, o aparelho fixo passa a ser recomendado. Geralmente, as crianças e jovens fazem uso da opção metálica, pois a maioria não se incomoda com o “sorriso metalizado”, nem com as borrachinhas coloridas.

Muitas vezes eles até gostam desse visual, pois usar o apetrecho está na moda entre os conhecidos dessa idade. Mas isso não impede que elas possam usar outros modelos mais estéticos (como os modelos de porcelana e os alinhadores invisíveis).

Tratamento ortodôntico na idade adulta

Como já dissemos, não há uma idade máxima para usar o aparelho e, hoje em dia, é muito comum pessoas que já passaram dos 40 anos fazerem tratamentos ortodônticos. 

Ao contrário do que muitos pensam, o tempo de uso do método entre os adultos não é maior do que entre os jovens, tampouco mais dolorido. O que influencia na duração do tratamento são as condições de movimentação e complexidade do caso.

E, como adultos cooperam mais com o procedimento, os resultados podem ser até mais rápidos. Quanto à dor, já existem técnicas que diminuem o desconforto em qualquer fase da vida.

Os adultos não costumam gostar muito do modelo convencional e tendem por optar pelos estéticos, que além de garantir os mesmos resultados do metálico, são bem mais discretos. Mas lembrando: somente o dentista poderá dizer qual a melhor opção para o seu caso.

Prevenção e tratamentos

Agora você se pergunta: existe alguma forma de prevenir o uso do aparelho dental? Sim, mas essa prevenção tem que começar na infância. O ideal é que a criança faça acompanhamento ortodôntico tão logo comecem a aparecer os primeiros dentes de leite.

Isso porque, por meio dessa “supervisão”, o dentista é capaz de detectar hábitos que podem causar problemas futuros de oclusão no paciente. O uso da mamadeira, chupetas e a mania de chupar o dedo são as causas mais comuns desse transtorno nos pequenos.

O papel do dentista nesses casos é acompanhar a evolução da criança e identificar o quanto antes possíveis alterações na arcada. Além de orientar os pais sobre quando a criança deve abandonar a chupeta e a mamadeira.

Quando o profissional identifica problemas ortopédicos na infância (como a falta de espaço para todos os dentes na arcada dentária, por exemplo) e já inicia o tratamento, o aparelho fixo pode ser desnecessário no futuro.

Como mostramos, existem diversos tipos de tratamento e opções de aparatos disponíveis. Por isso, a idade e a falta de tempo não são desculpas para não cuidar do sorriso, afinal, muitas vezes, não é necessário comparecer ao consultório odontológico todos os meses.

E se, ao ler este artigo, você identificou a necessidade de usar um aparelho dental, procure um dentista especializado em ortodontia, para que ele faça seu diagnóstico. Somente ele será capaz de indicar o melhor tipo de tratamento, de acordo com o seu caso e a sua faixa etária. 

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